Essa semana em EdTech: Todas as redes estaduais conseguiram implementar algum tipo de atividade remota, mas estudantes e professores enfrentam dificuldades para se adaptar à nova realidade
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Confira também: Na volta às aulas, a periodicidade e a organização de entrega de atividades aos estudantes deverão ser definidas pela escola, desde que ocorram no máximo até o fim de cada bimestre. A exceção é o período inicial. Confira!
Educação produz material para atividades não presenciais na Educação Infantil
As escolas orientam as famílias a estimular e envolver as crianças nas atividades rotineiras, transformando o cotidiano em espaço de interação e aprendizagem, define o parecer. Além de fortalecer o vínculo neste tempo em casa, essas ações potencializam dimensões do desenvolvimento infantil e trazem ganhos cognitivos, afetivos e de sociabilidade.
Educação promove debate sobre plano de volta às aulas
A gestão estratégica para o retorno na rede pública considera aspectos essenciais: cenários de retorno gradual e não presencial (considerando-se a evolução da pandemia); proposição de atividades não presenciais, programação televisiva e uso de plataforma até o fim do ano; protocolos para garantir a segurança em saúde no retorno; e orientações às escolas e reorganização do trabalho pedagógico.
Dois meses após a suspensão de aulas presenciais, alunos, pais e professores relatam como está a educação durante a pandemia
Dois meses após o início da suspensão das aulas presenciais para conter a transmissão do coronavírus, um levantamento feito em todo o Brasil mostra o retrato da educação em tempos de pandemia. A reportagem, ouviu estudantes, pais, professores, e consultou os governos locais. Os dados mostram que, embora todas as redes estaduais de ensino tenham adotado alguma forma de educação remota – como plataformas virtuais, sites, aulas pela TV aberta e até uso de redes sociais para transmitir o material de ensino –, ainda há muitas dificuldades a serem vencidas.
O que esperar da educação pós pandemia
O cenário extremo de isolamento social trouxe a necessidade de reinventar possibilidades e solidificar a tecnologia aliada a criatividade, como uma propulsora para que a educação chegasse aos estudantes. E com aulas mediadas pelas tecnologias, abriu-se uma série de discussões acerca de aulas com interatividade, metodologias ativas e atrativas aos estudantes, já que a interação não é presencial e requer muita atratividade para envolver os mesmos.
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